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Edifício dos Leões inaugura exposição “Natureza Viva, Paisagem e Sustentabilidade”

A mostra vai estar patente ao público de 7 de junho a 31 de dezembro, no Edifício dos Leões, sede da Fundação Santander Portugal, na Rua do Ouro, 88, em Lisboa. Pode ser visitada de terça a domingo, entre as 15h e as 18h.
  • Cristina Bernardo
2 Junho 2023, 14h38

O Edifício dos Leões – Espaço Santander, em parceria com o Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), vai inaugurar ao público, na próxima segunda-feira, dia 5 de junho, a exposição “Natureza Viva, Paisagem e Sustentabilidade”, que conta com obras de alguns dos mais relevantes artistas portugueses contemporâneos, como Vhils, Bordalo II, João Cutileiro e Joana Vasconcelos. Inclui ainda obras das coleções do MNAA, do Santander Portugal e da Fundación Santander España.

A mostra vai estar patente ao público de 7 de junho a 31 de dezembro, no Edifício dos Leões, sede da Fundação Santander Portugal, na Rua do Ouro, 88, em Lisboa. Pode ser visitada de terça a domingo, entre as 15h e as 18h.

“Natureza Viva, Paisagem e Sustentabilidade” é o segundo de um tríptico expositivo intitulado “O Edifício dos Leões em Diálogo com o Museu Nacional de Arte Antiga”, um ciclo de parceria entre o Banco Santander e a instituição museológica através de temáticas comuns às coleções de arte das duas instituições. O primeiro teve como tema “Em Boa Memória. Retrato, Humanidade e Futuro”.

“A partir do nascimento da Paisagem como invenção humana, da contemplação de uma natureza ideal até ao fascínio pelo sublime, a Exposição propõe uma reflexão em torno da relação entre o Homem e o mundo que o rodeia. O percurso é feito por três núcleos temáticos, que retratam cinco séculos de arte europeia, num diálogo entre arte artiga e contemporânea”, refere o Santander.

O banco explica que “a relação entre a Natureza Viva e a Humanidade nem sempre é fácil e isso é visível nos quadros em exibição e nos temas retratados: das paisagens arcadianas ao fascínio pelas ruínas, das cenas campestres ao mundo industrializado, do naturalismo às visões contemporâneas de uma Natureza mais real, assumida na sua força e na sua fragilidade”.

“O Santander dá assim continuidade a um projeto que densifica o compromisso do banco de contribuir para uma sociedade mais inclusiva, através de pilares fundamentais como a educação, a arte e a cultura”, conclui a instituição.

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