“Nós investimos muito em ‘offshore’ pelo mundo fora, na Escócia, em França, nos EUA. Não há ainda detalhe concreto em relação a Portugal, mas obviamente estamos disponíveis para analisar e participar”, afirmou Miguel Stilwell d’Andrade aos jornalistas, quando questionado sobre o adiamento do primeiro leilão de energia eólica ‘offshore’ para 2023.
O presidente executivo da EDP, que liderou a cerimónia de apresentação do novo logótipo do grupo, em Lisboa, considerou “perfeitamente compreensível que [o leilão] passe para 2023, porque são “processos complexos”.
“Cá estaremos depois para analisar”, disse o CEO da EDP, depois de na terça-feira o secretário de Estado da Energia, João Galamba, ter anunciado na feira industrial Hannover Messe, na Alemanha, que o leilão de energia eólica ‘offshore’ “vai acontecer o mais rapidamente possível e vai ser grande, com uma capacidade mínima entre 6 e 8 GW”.