A força aérea egípcia bombardeou posições do ramo líbio do auto-proclamado Estado Islâmico, em retaliação pela morte de 21 reféns cristãos coptas egípcios, provocando a morte de entre 40 a 50 jihadistas, segundo um comandante líbio, citado pelo jornal espanhol El Pais.
A operação militar ocorreu horas depois da publicação de uma conta do Twitter associada ao Estado Islâmico de um vídeo com imagens da suposta decapitação de um grupo de emigrantes egípcios cristãos sequestrado em janeiro.
Ontem, o presidente egípcio prometera retaliar contra os jihadistas. “O Egipto reserva-se o direito de responder de forma adequada à decapitação de 21 egípcios na Líbia” – afirmara Abdel Fattah al-Sisi.
Segundo o ramo líbio do grupo Estado Islâmico, a decapitação dos reféns seria um ato de retaliação relacionado com incidentes passados entre a Igreja Copta e o Islão.
OJE