O italiano Paolo Favaro está à frente da Vantage Towers Portugal há dois anos, desde que a empresa se isolou da Vodafone e comprou as torres de comunicações em Portugal. Muito mudou desde então, diz o gestor, para quem o mercado português é dos mais interessantes na Europa, com uma “mistura explosiva” de novos players, nova tecnologia para instalar e um leilão de 5G que acelerou toda a materialização dos investimentos. São tempos interessantes e para crescer – em quota de mercado mas, sobretudo, em receitas.
A Vantage Towers tem 35% de quota de mercado. Qual é a vossa perspectiva de crescimento nesse indicador?
Nós queremos crescer em quota de mercado. A ideia é tentar fazer mais negócio com toda a gente no mercado. Mas não é tudo acerca da quota de mercado. Acho que é mais o crescimento das receitas, essa é a coisa mais importante.
Tipicamente, a quota de mercado é calculada através do número de locais [torres]. Por isso, o que temos de fazer para o negóciocrescer é, por um lado, potencialmente, construir mais locais, mais instalações, mas, ao mesmo
tempo, fazer o máximo com aqueles que já temos.
Leia o artigo na íntegra na edição do NOVO que está, este sábado, dia 3 de dezembro, nas bancas.