Erasmus+ já pode começar a pagar verbas do PRR para residências universitárias. Capacidade será reforçada em 78%
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior garantiu a totalidade da contratualização dos concursos no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), no âmbito do Plano Nacional para o Alojamento no Ensino Superior (PNAES), considerado o maior investimento de sempre em alojamento estudantil.
De acordo com o gabinete de Elvira Fortunato, estão atualmente em curso 54 dos 131 projetos contratualizados pelo PNAES em setembro e novembro do ano passado. Em causa está um montante de 158,33 milhões de euros, que torna possível a intervenção em 7271 camas (3765 novas e 3506 renovações de residências de estudantes).
A resolução que permite à Agência Nacional ERASMUS+ Educação e Formação, responsável pela execução do investimento contratualizado, assegurar o pagamento das verbas destinadas ao desenvolvimento do PNAES junto das instituições de ensino superior, municípios, entidades públicas ou de capitais públicos dedicadas ao setor imobiliário ou da hospitalidade e pessoas coletivas públicas ou privadas de utilidade pública ou utilidade pública administrativa e âmbito social ou cultural foi aprovada esta quinta-feira, em Conselho de Ministros.
Através do PNAES, também visto como o maior investimento das últimas décadas em edificado do ensino superior, entre 2021 e 2026 será possível passar de 157 para 246 residências e de 15073 para 26868 camas, o que corresponde a um reforço de 78% na capacidade instalada.
“A área governativa da ciência, tecnologia e ensino superior está a criar condições para que os jovens e as suas famílias continuem a apostar numa qualificação superior, num esforço conjunto do Governo com as IES e outras entidades, para assegurar o direito à habitação a quem vai estudar para longe do seu local de residência e para longe das suas famílias”, refere a pasta no mesmo comunicado.
De acordo com o gabinete de Elvira Fortunato, estão atualmente em curso 54 dos 131 projetos contratualizados pelo PNAES em setembro e novembro do ano passado. Em causa está um montante de 158,33 milhões de euros, que torna possível a intervenção em 7271 camas (3765 novas e 3506 renovações de residências de estudantes).
A resolução que permite à Agência Nacional ERASMUS+ Educação e Formação, responsável pela execução do investimento contratualizado, assegurar o pagamento das verbas destinadas ao desenvolvimento do PNAES junto das instituições de ensino superior, municípios, entidades públicas ou de capitais públicos dedicadas ao setor imobiliário ou da hospitalidade e pessoas coletivas públicas ou privadas de utilidade pública ou utilidade pública administrativa e âmbito social ou cultural foi aprovada esta quinta-feira, em Conselho de Ministros.
Através do PNAES, também visto como o maior investimento das últimas décadas em edificado do ensino superior, entre 2021 e 2026 será possível passar de 157 para 246 residências e de 15073 para 26868 camas, o que corresponde a um reforço de 78% na capacidade instalada.
“A área governativa da ciência, tecnologia e ensino superior está a criar condições para que os jovens e as suas famílias continuem a apostar numa qualificação superior, num esforço conjunto do Governo com as IES e outras entidades, para assegurar o direito à habitação a quem vai estudar para longe do seu local de residência e para longe das suas famílias”, refere a pasta no mesmo comunicado.
