Paulo Morais-Alexandre, doutorado em História de Arte, até aqui pró-presidente para as Artes do Politécnico de Lisboa, vai conduzir os destinos da Escola Superior de Educação de Lisboa, até 2025. Da sua equipa fazem parte: Carla Rocha e Cátia Rijo, vice-presidentes, e Dalila Lino e Jorge Bárrios, assessores.
O novo presidente, que foi eleito com um programa assente nas pessoas, nos serviços e na qualidade da escola, promete “unir a Escola e trabalhar no sentido de a melhorar, pensar o futuro e reposicionar a instituição”.
A Escola Superior de Educação de Lisboa na sua fórmula atual existe desde 1985, mas as suas raízes remontam à Escola Normal Primária de Lisboa, criada em 1862. É um estabelecimento icónico, tendo formado dezenas de gerações de professores.
A formação de professores é, aliás, um dos principais desafios que o país enfrenta devido ao envelhecimento do corpo docente. E Paulo Morais-Alexandre promete trabalhar com as entidades competentes para responder às necessidades de formação existentes.
Na cerimónia de passagem de testemunho, Elmano Margato, presidente do Politécnico de Lisboa, a cujo universo a Escola pertence, formulou votos que a nova equipa “saiba ouvir, ponderar e decidir com justiça, nomeadamente, no que diz respeito ao relacionamento com os estudantes”.
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