Arrancou esta semana o processo de reprivatização da maior empresa de telecomunicações móveis angolana, UNITEL, em mercado concorrencial, na sequência do processo de apropriação pública das participações sociais que as empresas Vidatel e Geni detinham na Unitel, correspondendo a 50% do capital, “conforme decretos presidenciais n.º 256/22 e 257/22, ambos de 28 de outubro”.
O anúncio, feito pelo Instituto de Gestão de Ativos e Participações do Estado (IGAPE) dá conta da primeira reunião do grupo de trabalho a quem caberá preparar uma proposta de estratégia e cronograma de reprivatização que suporte o despacho presidencial de autorização da reprivatização e norteie a sua implementação. Arrancou esta semana o processo de reprivatização da maior empresa de telecomunicações móveis angolana, UNITEL, em mercado concorrencial, na sequência do processo de apropriação pública das participações sociais que as empresas Vidatel e Geni detinham na Unitel, correspondendo a 50% do capital, “conforme decretos presidenciais n.º 256/22 e 257/22, ambos de 28 de outubro”.
Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor