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Estes são (alguns) dos banqueiros mais bem pagos do mundo

Os principais executivos de Wall Street terminaram o ano de 2017 com motivos para sorrir (e mais uns dólares na carteira), com aumentos anuais de 5 a 20% no salário do ano passado.
  • Mark Blinch/Reuters
19 Fevereiro 2018, 17h23

Os principais executivos de Wall Street terminaram o ano de 2017 com motivos para sorrir (e mais uns dólares na carteira), com aumentos anuais de 5 a 20% no salário do ano passado. Segundo a Reuters, o mais afortunado é o CEO da JPMorgan Chase, Jamie Dimon, que teve um acréscimo de 5,4% no ordenado para 29,5 milhões de dólares (cerca 24 milhões de euros).

Na semana passada, a agência noticiosa deu conta de que o Citigroup subiu a remuneração anual do seu presidente executivo, Michael Corbat, em 48% para 23 milhões de dólares (aproximadamente 19 milhões de euros). Lloyd Blankfein, presidente-executivo da Goldman Sachs, recebeu um aumento de 9% para 22 milhões de dólares (18 milhões de euros).

Quanto ao líder do Bank of America, Merrill Lynch, arrecadou também 23 milhões de dólares, o que representa um acréscimo de 15% face ao ano anterior. Já o CEO da Morgan Stanley, James Gorman, subiu a fasquia remuneratória em 20% para os 27 milhões de dólares (cerca de 22 milhões de euros).

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