Portugal tem já uma estratégia definida pelas autoridades de saúde para o envelhecimento ativo, mas esta deve ser uma dimensão transversal a toda a vida, aponta Judite Gonçalves, economista e investigadora da Nova SBE no campo da economia da saúde.
Em julho de 2017, aquando da elaboração da Estratégia Nacional para o Envelhecimento Ativo e Saudável 2017-2025 (ENEAS), Portugal ocupava o 20º lugar entre os 28 países do bloco europeu no que toca ao trabalho entre os 55 e 74 anos de idade.
A investigadora da Nova SBE, Judite Gonçalves, considera que o documento “toca muito levemente no tema da participação, incluindo no mercado de trabalho”, mas há que considerar que este é complementado, a nível local, por estratégias municipais para o envelhecimento ativo elaboradas por muitos municípios do país.
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