[weglot_switcher]

Estratégia deve passar por “promover a saúde”

O documento da DGS para o envelhecimento saudável e ativo já aborda a participação laboral, refere a investigadora Judite Gonçalves, mas promoção da saúde deve começar “no útero”.
16 Janeiro 2022, 18h00

Portugal tem já uma estratégia definida pelas autoridades de saúde para o envelhecimento ativo, mas esta deve ser uma dimensão transversal a toda a vida, aponta Judite Gonçalves, economista e investigadora da Nova SBE no campo da economia da saúde.

Em julho de 2017, aquando da elaboração da Estratégia Nacional para o Envelhecimento Ativo e Saudável 2017-2025 (ENEAS), Portugal ocupava o 20º lugar entre os 28 países do bloco europeu no que toca ao trabalho entre os 55 e 74 anos de idade.

A investigadora da Nova SBE, Judite Gonçalves, considera que o documento “toca muito levemente no tema da participação, incluindo no mercado de trabalho”, mas há que considerar que este é complementado, a nível local, por estratégias municipais para o envelhecimento ativo elaboradas por muitos municípios do país.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.