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EY levou reunião de quadros ao NOS Alive para proporcionar “experiência diferenciadora”

Não se distribuíram chapéus ou sofás insufláveis no stand que a EY ergueu no recinto do NOS Alive, mas foi a primeira vez que uma das quatro grandes consultoras se associou a um festival de verão. “É uma oportunidade para o público em geral nos conhecer”, admite Telma Franco, Brand Marketing & Communications Director da EY Portugal.
12 Julho 2022, 15h03

Quem frequenta os festivais de verão está certamente habituado ao leque de marcas e empresas que pontilham os recintos, umas com stands mais modestos, outras com ativações de escala maior. Tanto que já nem se estranha a panóplia de brindes frequentemente envolvidos nestas ações. Mas nunca um festival de verão em Portugal recebeu uma ‘Big 4’, ou nunca uma ‘Big 4’ se quis associar a um festival de verão. Até agora.

A EY Portugal fez do NOS Alive o local de eleição para a sua reunião anual de quadros, que não se realizou nos últimos anos devido à pandemia. O objetivo era “proporcionar uma experiência totalmente diferenciadora”, explica ao Jornal Económico a Brand Marketing & Communications Director da EY Portugal, Telma Franco.

A ideia surgiu “depois de um longo período em que não foi possível juntar todos os colaboradores num evento presencial”, conta. A experiência queria-se “divertida, descontraída, que ajudasse a criar e a reforçar laços, quer entre equipas, quer com a empresa”, diz a responsável. “A música dá-nos tudo isto, daí termos tido a ideia de promover o nosso encontro de quadros num festival”.

A iniciativa reuniu cerca de 1.400 colaboradores e “o feedback foi – e continua a ser – muito positivo”, garante Telma Franco, para quem o reencontro “foi muito engraçado e gratificante”. A responsável de marca e comunicação de uma das quatro maiores consultoras do mundo explica que a ação recordou “a importância de juntar as pessoas da empresa ao vivo e num momento partilhado por todos, em conjunto”.

A aposta pretendia “envolver, de forma diferente e inovadora”, os diferentes públicos da EY, mas Telma Franco também explica que foi “uma oportunidade para o público em geral nos conhecer, e reconhecer a EY como uma empresa que tem o propósito de construir um mundo melhor de negócios”.

Mas um dos objetivos passou também por reinventar, ou contrariar, a imagem cinzenta que as grandes consultoras carregam consigo. “Um dos nossos objetivos foi mostrar que o ambiente que se vive na EY é muito descontraído, informal – na EY tratamo-nos todos por ‘tu’, do staff ao partner”, revela Telma Franco.

Para quem passou na zona central do recinto desta edição do NOS Alive, que decorreu de 6 a 9 de julho no Passeio Marítimo de Algés, o logótipo branco e amarelo fazia-se acompanhar pelo slogan “Sounds Good”. “Procurámos um nome curto que conectasse as pessoas, que fosse inspirador, captasse a atenção (…) E, claro, que tivesse ligação à música”, conta.

Por este stand não houve brindes a ser distribuídos, numa tentativa de apostar na sustentabildiade e “evitar a criação de materiais eventualmente menos necessários ou o desperdício”, diz ainda.

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