Esta falta crónica de investimento e suborçamentação na área da saúde deixa várias áreas com dificuldades claras, obrigando à deslocação de pacientes a outras cidades e, nalguns casos, a Espanha para poderem fazer os exames e tratamentos que necessitam, ao passo que os recursos humanos ficam cada vez mais desgastados e a sua fixação no Serviço Nacional de Saúde (SNS) se torna menos provável.
Conta Jorge Roque da Cunha, médico e secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos (SIM), a política de executar montantes abaixo do orçamentado na saúde tem levado a que aumente a procura por serviços prestados pelos privados, que apresenta “uma oferta mais atual e mais eficaz”.
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