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Famalicão: Setor agroalimentar vale 337 milhões de euros

Segundo esses dados, neste concelho havia no final desse ano 167 empresas (mais 3% que em 2015) a trabalhar neste setor, com destaque para a Vieira de Castro, Primor, Porminho, ICM e Campicarn, por exemplo.
5 Fevereiro 2018, 19h47

O setor agroalimentar no concelho de Vila Nova de Famalicão representou um volume de negócios de 337 milhões de euros no ano de 2016, o último de que existem estatísticas disponível do INE – Instituto Nacional de Estatística.

Segundo esses dados, neste concelho havia no final desse ano 167 empresas (mais 3% que em 2015) a trabalhar neste setor, com destaque para a Vieira de Castro, Primor, Porminho, ICM e Campicarn, por exemplo.

O volume de exportações do setor agroalimentar sedeado em Famalicão atingiu os 58 milhões de euros em 2016 (mais 4,7%), enquanto o VAB – Valor Acrescentado Bruto fixou-se em 60 milhões de euros (mais 3,7%).

O setor agroalimentar de Famalicão fechou 2016 com 2.893 pessoas ao serviço (mais 4,2%).

“Empresas competitivas e tecnologicamente avançadas, de referência nacional e internacional, fazem de Vila Nova de Famalicão um dos mais relevantes municípios portugueses na indústria agroalimentar. Aliás, a importância crescente deste setor económico levou já a Câmara Municipal de Famalicão a definir como prioridade do Plano Estratégico 2014-2025 a criação de um Centro de Competências do Agroalimentar para o Setor das Carnes”, revela um comunicado da autarquia famalicense.

De acordo com este documento, este será “um centro de dimensão nacional e vocação internacional, com parceiros de renome e inovador pelo conceito, pois aproveitará a capacidade instalada em empresas, universidades e centros de investigação”.

Este comunicado da Câmara Municipal de Famalicão destaca ainda a Vieira de Castro por ser o maior fabricante de bolachas e amêndoas e o único produtor de drageias de chocolate.

 

 

 

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