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Família Azevedo aumenta o preço da OPA sobre a Sonae Capital em 10%

A Efanor, holding da família Azevedo, reviu em alta o preço da Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Sonae Capital. Paga agora 77 cêntimos em vez dos anteriores 70 cêntimos. Esta OPA sobre a Sonae Capital decorre em simultâneo com uma oferta sobre a Sonae Indústria. O Grupo Sonae quer retirar ambas de bolsa.
21 Outubro 2020, 23h02

A Sonae anunciou no site da CMVM a revisão em alta de contrapartida oferecida no contexto da oferta pública geral e voluntária de aquisição de ações representativas do capital social da Sonae Capital.  A Efanor Investimentos revê em alta de 10% preço na OPA sobre a Sonae Capital pagando agora 77 cêntimos por ação em vez dos anteriores 70 cêntimos.

“Na presente data, o Conselho de Administração da Efanor Investimentos, SGPS, deliberou rever em alta a contrapartida da Oferta, de 0,70 euros para 0,77 euros. Foi já solicitada à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários a aprovação da correspondente adenda ao prospeto da Oferta, de modo a refletir nos documentos da Oferta os seus novos termos”, lê-se no comunicado. Não é explicado o motivo da revisão em alta da contrapartida.

No prospeto da OPA,  a decorrer até 27 de outubro, a Efanor referia que a OPA incidia sobre 32,643% do capital da Sonae Capital, num investimento máximo de 57.126.046,60 euros. Com a revisão da contrapartida, a holding terá de pagar mais para comprar a mesma participação.

Esta OPA decorre em simultâneo com outra OPA sobre a Sonae Indústria, e ambas visam retirar de bolsa as duas empresas.

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