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“Felizmente não foi necessário decretar requisição civil”, afirma António Costa

O primeiro-ministro mostra-se satisfeito com o facto de os serviços mínimos estarem a ser cumpridos.
12 Agosto 2019, 10h56

O primeiro-ministo, António Costa, assume que a greve dos motoristas está “a decorrer com uma enorme normalidade” além “de um ou dois incidentes puramente pontuais”, mas que “felizmente não tornou necessário que seja decretada a requisição civil”.

O primeiro-ministro falou esta segunda-feira à imprensa aproveitando as declarações aos jornalistas para se mostrar ” satisfeito com o facto de os serviços mínimos estarem a ser cumpridos”.

“Até agora não foi necessário empenhar um único elemento das forças de segurança, das forças armadas para conduzir qualquer viatura visto que os trabalhadores têm vindo a cumprir a sua missão, portanto está a tudo correr com normalidade”, referiu António Costa.

O primeiro-ministro elogiou também a forma “sábia de como portugueses têm encarado este conflito”, esperando que as partes, “o sindicato e a Antram [Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias] aproveitem esta ocasião para se sentarem à mesa e avançarem nas negociações”.

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