[weglot_switcher]

Férias já não são só no verão. 47% dos portugueses também vão na Páscoa

Quanto aos gastos, os números globais deste estudo apontam, ainda, para que 22% dos inquiridos utilize cartão de crédito nas férias pascais.
7 Março 2018, 13h37

Para 47% dos portugueses gozar férias na Páscoa também é uma opção, apurou o Observador Cetelem na sua primeira edição dedicada ao período pascal, no qual conclui que a Páscoa “é, cada vez mais, um período utilizado pelos portugueses, atingindo um valor que se aproxima inclusivamente daqueles que escolhem o verão para o efeito e está muito acima dos números referentes ao Natal e fim-de-ano”.

O último estudo do Observador Cetelem sobre férias de verão apontou para um total de 58% dos portugueses a passarem férias entre julho e setembro, enquanto o Observador Natal aferiu que 16% pretendia tirar alguns dias entre o Natal e o fim-de-ano. “Ou seja, os números para a Páscoa são relevantes e indicativos da crescente importância da época”, salienta o estudo.

Sobre estes resultados, Pedro Camarinha, diretor de distribuição do Cetelem, corroborando a ideia de que este período é cada vez mais relevante para a economia nacional, sublinha a existência “de uma diferença a rondar os 11 pontos percentuais face aos que desfrutarão de férias no verão”, o que considera ser “demonstrativo da importância da Páscoa para a indústria do Turismo no nosso país, pois os meses de verão são, por excelência, o período tradicionalmente mais aproveitado para o efeito”.

Esta análise mostra ainda que os portugueses com idades compreendidas entre os 25 e os 44 anos representam a maioria dos que planeiam descansar durante este período, 54%, enquanto o estrato social que mais aproveitará esta altura é a classe média-alta.

Quanto aos gastos, os números globais deste estudo apontam, ainda, para que 22% dos inquiridos utilize cartão de crédito nas férias pascais, valor que aumenta quando se considera apenas os inquiridos que têm intenções de passar férias fora do nosso país, mais concretamente 50%.

 

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.