O Festival Aleste já tem data marcada. A ideia para a criação do festival surgiu numa tarde de ponchas e playlists, até que alguém lembrou-se que “seria muito fixe trazer algumas daquelas bandas até ao Funchal”, revela Pedro Azevedo, membro da equipa de programação e organização do festival, ao Económico Madeira. Esta conversa ao sabor da poncha deu-se há oito anos, em 2014.
“O tempo passa mesmo rápido”, afirma Pedro Azevedo, salientando que a ideia partiu de “um espírito inquieto de encontrar, promover e divulgar música emergente (regional, nacional e internacional), num formato compacto mas extremamente eficaz”, explica. O responsável acredita que o evento não é “um festival, mas sim uma festa”, na medida em que o Aleste oferece “um espaço de comunhão e amizades” num contexto de proximidade física, algo que realça ser mais difícil, ou até mesmo impossível, noutros formatos.
“Este foi o espírito que deu origem a tudo e continua a ser o que nos move. Por trabalho e sorte, temos sido muito felizes e sentimos que o público também. A marca ALESTE é também já uma referência nacional por se manter fiel aos seus princípios”, enaltece.
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