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Fim do protocolo com a Coleção Berardo não é prejudicial à banca

A denúncia do contrato, anunciada pelo Ministério da Cultura, vai entrar em vigor em janeiro de 2023. Mas, segundo apurou o JE, a banca considera que esta decisão do Governo não lhe é prejudicial.
  • Cristina Bernardo
28 Maio 2022, 11h00

A Caixa Geral de Depósitos, BCP e o Novobanco, que em outubro de 2020 avançaram com uma ação contra a Associação Coleção Berardo para confirmar o direito efetivo a executar as obras de arte do empresário, não veem como prejudicial aos seus interesses a decisão do Governo de denunciar o protocolo com Joe Berardo que existia desde 2006 e que deu origem à Fundação de Arte Moderna e Contemporânea — Coleção Berardo.

O Jornal Económico contactou os três bancos que interpuseram a ação no Tribunal da Comarca de Lisboa, e aos quais o empresário tem em incumprimento quase 1.000 milhões de euros de crédito concedido para comprar ações do BCP, mas nenhum dos três bancos quis fazer um comentário à decisão do Ministério da Cultura. No entanto, a percepção é de que esta decisão do Governo não apanhou de surpresa a banca. Fonte do sector disse mesmo ao JE que “esta não é uma decisão prejudicial aos interesses dos bancos”.

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