FMI vai conceder linha de crédito de quase mil milhões de dólares ao Gana

O Fundo Monetário Internacional (FMI) vai conceder uma linha de crédito ao Gana de quase mil milhões de dólares a três anos, como contrapartida de reformas económicas, segundo um acordo preliminar anunciado na quinta-feira. “A missão do FMI e as autoridades do país chegaram a um acordo sobre um programa para enfrentar os desafios económicos […]

O Fundo Monetário Internacional (FMI) vai conceder uma linha de crédito ao Gana de quase mil milhões de dólares a três anos, como contrapartida de reformas económicas, segundo um acordo preliminar anunciado na quinta-feira.

“A missão do FMI e as autoridades do país chegaram a um acordo sobre um programa para enfrentar os desafios económicos do país, apoiar o crescimento económico e reduzir a inflação”, disse o funcionário do FMI Joel Toujas-Bernate, que conduziu a missão do Fundo em Acra.

A linha de crédito a três anos é de cerca de 940 milhões dólares (829 milhões de euros) e deverá ser formalmente aprovada pelo Conselho de Administração do FMI no início de abril.

O Gana, segunda economia da África Ocidental, tinha solicitado, em setembro, a ajuda do FMI para estabilizar a sua moeda e diminuir o seu défice orçamental.

Nos últimos anos, o Gana registou um rápido crescimento económico graças às exportações de ouro, cacau e do petróleo.

OJE/Lusa

Recomendadas

Atividade na reabilitação urbana sobe 1,8%

Já a produção contratada, ou seja, o tempo assegurado de laboração a um ritmo normal de produção, em fevereiro, estimou-se em nove meses. O volume da carteira de encomendas teve uma quebra de 0,1%.

Ana Jacinto admite que descida do IVA não vai ter impacto no preço final

Em entrevista à Antena1 e Jornal de Negócios, Ana Jacinto, secretária da AHRESP, comentou sobre as medidas apresentadas na quinta-feira pelo ministro das Finanças.

Cabaz alimentar com IVA a 0% vai abranger 30 a 40 produtos

Governo está a negociar com produção e distribuição este fim de semana o acordo em torno do IVA zero, medida que deverá abranger 30 a 40 produtos considerados essenciais.