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França levanta algumas restrições em fevereiro mas apresentação de certificado de vacinação e máscara no interior mantém-se

O certificado de vacinação vai entregar em vigor já na próxima segunda-feira. Quanto ao teletrabalho, este passará a ser apenas recomendado a partir de 2 de fevereiro.
  • A protester holds a poster reading ‘Vaccinated with freedom’ during a demonstration against the COVID-19 health pass which grants vaccinated individuals greater ease of access to venues in France, in Paris, France, 31 July 2021. Anti-vaxxers, joined by the anti-government ‘yellow vest’ movement, are demonstrating across France for the third consecutive week in objection to the health pass, which is now mandatory for people to visit leisure and cultural venues. EPA/CHRISTOPHE PETIT TESSON
21 Janeiro 2022, 13h33

O primeiro-ministro francês, Jean Castex, anunciou esta quinta-feira que o governo decidiu levantar a maior parte das suas restrições já no próximo mês. De acordo com o “Politico”, o Executivo mantém a obrigatoriedade da utilização do certificado de vacinação e da utilização de máscara em espaços interiores.

O certificado digital vai entregar em vigor já na segunda-feira, segundo Castex, pelo que a população deixará de conseguir entrar em restaurantes, bares, teatros, museus e estádios ou viajar em comboios com teste negativo como era feito até então.

Além desta novidade, a partir de 2 de fevereiro, os estádios, arenas e outros locais de grande capacidade serão novamente autorizados a funcionar em plena capacidade e quanto ao teletrabalho, este passará a ser apenas recomendado. As máscaras deixarão de ser necessárias no exterior.

A partir de 16 de fevereiro, as pessoas serão autorizadas a comer e beber nos estádios, cinemas e no transporte, bem como a beber em bares, e as discotecas serão autorizadas a reabrir.

Na última semana, o país registou uma média de 320 mil casos por dia. Contudo, das duas ondas simultâneas que atingiram o país — das variantes Delta e Omicron — a primeira já está a recuar e a segunda começa também a cair nas primeiras regiões onde apareceu, como Paris, segundo o primeiro-ministro.

“Estamos inquestionavelmente numa nova fase da epidemia”, disse Castex.

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