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Frederico Rosa: “O imobiliário no Barreiro não tem preços especulativos”

O Barreiro quer afirmar-se como alternativa a Lisboa para habitação e para o investimento no turismo. Frederico Rosa explica os projetos que estão a ser desenvolvidos e o que pretende para o concelho.
28 Agosto 2018, 08h55

Em entrevista ao Jornal Económico, o presidente da Câmara Municipal do Barreiro, Frederico Rosa, aponta como vantagens do Barreiro os “preços não especulativos” do imobiliário, a frente de rio e a proximidade de Lisboa. A autarquia procura investimento para recuperar imóveis, ter habitação de qualidade construída e um hotel. “O Barreiro é hoje em dia uma terra de oportunidades”, diz.

Quando se fala do Barreiro, pensamos sempre numa zona industrial degradada, com perda consecutiva de população. É essa a realidade hoje?

No concelho do Barreiro, estamos a perder população desde há cerca de 20 anos, principalmente pelo processo de desindustrialização. Agora, estamos a recuperar população, muito devido à classe média, com filhos, que está a descobrir que o Barreiro é uma zona boa e acessível para ter habitação e viver. E há muitas pessoas com raízes no Barreiro que estão a regressar. Estou convencido que vamos inverter essa tendência de perda de população nos próximos dois anos.

Qual é a população atual?

O concelho do Barreiro, dos mais pequenos em área da margem sul do Tejo, integrado na AML [Área Metropolitana de Lisboa], tem cerca de 78 mil habitantes, neste momento, dos quais cerca de 65 mil estão localizados na zona urbana, na própria cidade do Barreiro. Somos dos concelhos com maior densidade populacional do país.

 

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