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Funchal investe 508 mil euros em contrato de segurança e vigilância nos espaços municipais

O contrato deve iniciar-se em maio e tem uma duração de 24 meses.
28 Fevereiro 2021, 10h30

A Câmara Municipal do Funchal abriu um procedimento para a prestação de serviços de segurança e vigilância nos espaços municipais, entre 2021 e 2023, no valor de 508 mil euros. O contrato deve entrar em vigor a partir de maio.

“A vigilância e segurança das instalações do Município é uma atividade de primordial importância e sensibilidade para o bom funcionamento dos serviços, como se comprovou recentemente com o caso do vandalismo no edifício dos Viveiros, em que foi possível identificar o responsável graças a isso. Realizaremos, por isso, mais uma vez um contrato bianual para o efeito, numa boa prática de gestão, tal como tem sido imagem de marca deste Executivo ao longo dos últimos anos, assente num planeamento responsável e a longo-prazo, e que nos permite fazer poupanças significativas”, disse Miguel Gouveia, presidente da Câmara Municipal do Funchal.

O autarca considerou imperioso “assegurar a vigilância dos nossos edifícios e equipamentos de segurança, com vista a salvaguardar o património municipal, mas também ter à disposição um banco de horas de recursos humanos especializados, para exercer funções de segurança nos eventos que são realizados pela Autarquia. Os serviços que serão adquiridos destinam-se, ainda, à manutenção do equipamento eletrónico que suporta o pleno desempenho destas funções”.

O presidente da autarquia do Funchal diz que “a experiência de vários anos e múltiplos contratos vem demonstrando que a conjugação entre serviços de vigilância humana permanentes, serviços de vigilância por rondas, serviços de ligação e monitorização de alarmes e serviços de resposta a situações de emergência, se revela a mais adequada e vantajosa, sendo que, a coordenação entre esses serviços permite não só eficiências operacionais, mas também financeiras”.

Miguel Gouveia diz que a celebração deste contrato só acontece porque o município não dispõe de meios próprios para a “execução e gestão desses serviços, pelo que o recurso à contratação dos mesmos é necessário e imprescindível”.

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