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Fundação Ricardo Espírito Santo com mais salários em atraso

A instituição de arte e ofícios não regularizou o pagamento dos meses de março e abril.
5 Maio 2017, 08h38

A Fundação Ricardo Espírito Santo Silva (FRESS) voltou a ter salários em atraso por não ter regularizado o pagamento dos meses de março e abril, informa a edição do Diário de Notícias desta sexta-feira. De acordo com o próprio presidente do conselho de administração, Edmundo Martinho, a instituição em causa não efetuou os pagamentos dos ordenados do mês de abril e de uma parte do mês de março aos seus funcionários.

“A necessidade de reestruturar e reajustar recursos humanos às diferentes atividades, uma das mais difíceis mas urgentes ações a levar a cabo para a prossecução de atividades e projetos mais ambiciosos”, pode ler-se no Plano Estratégico para 2017 da instituição, citado pelo matutino.

A falta de vencimento não é novidade para os trabalhadores da FRESS, que no ano passado se viram confrontados com o mesmo problema, segundo o mesmo jornal. “Nas escolas os professores já não recebem há três meses e nas oficinas há dois”, denuncia ao DN um dos funcionários lesados pelo atraso em questão. O empregado confessa ainda que alguns trabalhadores da fundação se vêem em situações de dificuldade de sobrevivência.

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