O Governo destaca o papel dos cidadãos, autarquias, forças de segurança e estruturas de apoio social na saída do estado de emergência que vigorava já há largos meses, argumentando que este resultado prova que o Governo, Presidente da República e Assembleia da República tinham razão ao declarar o conjunto de medidas de contenção.
Numa intervenção na sessão plenária da AR esta quarta-feira, o ministro da Administração Interna destacou a melhoria da situação pandémica a vários níveis, sobretudo no que respeita aos óbitos e novas infeções, mas também na redução de 38% no número de internados em unidades de cuidados intensivos.
“Estávamos certos, o Presidente da República, Assembleia e Governo, ao declarar este conjunto de medidas ao abrigo do estado de emergência”, defendeu Eduardo Cabrita, para quem a melhor prova desta razão é a ausência de “um debate sobre um eventual próximo período” deste estado de exceção.
Sobre o estado de emergência, André Pinotes Batista, deputado socialista, lembrou ainda que este foi um “período em que muitos alertaram que íamos falhar […], mas Portugal não falhou, os portugueses não falharam”.
Além disso, o ministro destacou o regresso das atividades letivas presenciais, uma medida para a qual teve um contributo importante o reforço da vacinação, que passou a abranger os professores no período em análise.
Finalmente, Eduardo Cabrita elogiou “forças de segurança, autarquias e órgão locais, as estruturas de apoio social e, sobretudo, os cidadãos”, sublinhando que foi a sua conjugação “neste grande esforço” que permitiu a atual situação.
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