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Governo destaca crescimento de 11,5% entre 2015 e 2019

No documento com a estratégia para a nova legislatura entregue esta sexta-feira na AR, o Governo defende que “a mudança de políticas implementada pelos anteriores Governos tornou possível a recuperação de rendimentos e um forte crescimento da economia e do emprego”.
  • O primeiro-ministro, António Costa, preside à primeira reunião do Conselho de Ministros do XXIII Governo, no Palácio da Ajuda, em Lisboa, 31 de março de 2022. JOSÉ SENA GOULÃO/LUSA
1 Abril 2022, 14h04

O Governo destaca o crescimento de 11,5% entre 2015 e 2019, o que se traduziu num valor médio anual superior ao registado na zona euro neste intervalo, com uma trajetória que acabou por ser interrompida pela pandemia.

No programa do Governo, que foi entregue esta sexta-feira à Assembleia da República (AR), o Executivo defende que “a mudança de políticas implementada pelos anteriores Governos tornou possível a recuperação de rendimentos e um forte crescimento da economia e do emprego” possibilitaram esta evolução do PIB no pré-Covid.

Durante este período, o país registou um crescimento médio anual de 2,8%, continua o documento, o que, “pela primeira vez nas
últimas duas décadas”, ficou acima do registado na zona euro, ou seja, 2%.

“Um crescimento robusto, alicerçado no investimento e no crescimento das exportações, importando recordar que, em volume, o investimento cresceu perto de 28% e as exportações quase 23%, levando a que as exportações atingissem o maior peso do PIB na nossa história (43,5%)”, pode-se ler no documento que expõe a estratégia para a XXIII legislatura.

“Esta trajetória abriu o caminho para contas certas, equilibradas e sustentáveis, com o primeiro superavit da democracia, a dívida pública a recuar de 131,2% em 2015 para cerca de 116,6% em 2019 e o reforço significativo da sustentabilidade da nossa segurança social”, acrescenta o Governo.

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