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Governo diz que programa foi reajustado para responder às consequências da guerra (com áudio)

A ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares, Ana Catarina Mendes, afirmou hoje que o Programa do Governo foi reajustado para “responder às consequências económicas e sociais decorrentes da guerra” na Ucrânia.
  • A ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares, Ana Catarina Mendes, fala aos jornalistas após ter entregue o Programa do XXIII Governo Constitucional ao presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva (ausente da fotografia), na Assembleia da República, em Lisboa, 01 de abril de 2022. ANTÓNIO COTRIM/LUSA
1 Abril 2022, 13h04

A ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares, Ana Catarina Mendes, afirmou hoje que o Programa do Governo foi reajustado para “responder às consequências económicas e sociais decorrentes da guerra” na Ucrânia.

Numa declaração aos jornalistas depois da entrega formal do Programa do Governo ao presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, Ana Catarina Mendes explicou que este documento “contém todos os compromissos eleitorais” assumidos durante a campanha pelo PS para “responder às questões da pandemia, aos portugueses e aos seus problemas”.

“Mas evidentemente, depois de 24 de fevereiro, não só o mundo mudou como mudou Portugal e é preciso responder às consequências económicas e sociais decorrentes da guerra. Este programa do Governo tem um reajustamento precisamente no sentido de podermos responder a todos os desafios que foram colocados ao mundo e a Portugal perante essa realidade”, adiantou, remetendo as medidas em detalhe para a conferência de imprensa desta tarde da ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva.

A ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares aproveitou ainda para sublinhar que este Programa do Governo é para “uma legislatura longa”.

“São quatro anos e meio que estamos aqui para servir os portugueses, para cumprir aquilo a que nos propusemos, continuando a reafirmar o nosso compromisso nos portugueses que em nós confiaram para com estabilidade, com previsibilidade, com segurança continuarmos a ter um bom programa eleitoral e sobretudo um bom país, um país mais desenvolvido onde as pessoas possam viver melhor”, comprometeu-se.

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