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Governo obriga gestores do Banco de Fomento a declarar rendimentos no TC

Fonte oficial do Ministério da Economia e do Mar esclarece ao Público que “mantêm-se em relação aos administradores as obrigações declarativas e, consequentemente, a entrega da declaração de rendimentos no Tribunal Constitucional”.
26 Junho 2022, 07h30

O Governo manteve a obrigação de entrega de declarações de rendimento e património por parte dos administradores junto do Tribunal Constitucional (TC), apesar de ter retirado os limites que existiam às remunerações salariais.

“Em relação aos administradores do Banco Português de Fomento apenas foram adaptadas regras relativas a remunerações e ao procedimento de designação, que passam a ocorrer nos termos do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras”, diz fonte oficial do Ministério da Economia e do Mar ao “Público”, na edição deste domingo.

A mesma fonte, refere o jornal, acrescenta que “mantêm-se em relação aos administradores as obrigações declarativas e, consequentemente, a entrega da declaração de rendimentos no Tribunal Constitucional”.

O Executivo escolheu Celeste Hagatong para assumir presidente do Conselho de Administração do Banco do Fomento e Ana Rodrigues de Sousa Carvalho para o cargo de presidente executiva (CEO), segundo um comunicado divulgado pela “Lusa” na semana passada.

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