Greta Thunberg foi presa durante um protesto contra a expansão de uma mina de carvão na aldeia de Lützerath, na Alemanha. No entanto, a policia alemã já admitiu que a ativista foi libertada, segundo a “CNN”.
A ativista fazia parte de um grupo de protestantes que têm resistido à expansão da mina de carvão . Na terça feira este grupo conseguiu ultrapassar a barreira da polícia e invadiram uma das minas, a qual a polícia não conseguiu proteger devidamente.
“Ontem fiz parte de um grupo que protestou pacificamente contra a expansão de uma mina de carvão na Alemanha”, disse a ativista, acrescentando, “fomos repreendidos pela polícia e depois detidos, mas fomos liberados mais tarde naquela noite”.
A polícia tem removido centenas de protestantes desde quarta-feira passada, sendo que muitos realizam os protestos há mais de dois anos, ocupando as casas abandonadas por ex-residentes depois destes terem sido despejados, principalmente em 2017. Esta expansão faz parte de um acordo que o governo alemão fez com a empresa de energia RWE, proprietária da mina, em troca do fim do uso de carvão até 2030, em vez de 2038.