O yuan desvaloriza para mínimos de 2008 e reacende os receio de novas represálias comerciais por parte dos EUA.
A verdade é que os mercados voltaram a demonstrar os temores de que sejam aplicadas novas tarifas aduaneira e essa preocupação é hoje refletida na Bloomberg, que aponta para a possível introdução, por parte dos EUA e no início de dezembro, de taxas alfandegárias a todas as importações de produtos chineses.
A guerra comercial tem sido penalizadora para o mercado cambial. A aceleração das perdas do yuan face ao dólar corresponderam à altura em que o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a imposição de tarifas aduaneiras de 25% à importação de produtos chineses avaliados em 50 mil milhões de dólares.
O PIB chinês do terceiro trimestre do ano moderou o seu crescimento para 6,5%, menos duas décimas do que no trimestre anterior e uma décima abaixo do esperado pelos analistas.
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