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IKEA sobe 250 euros no salário de entrada que passa para mil já em janeiro

Ao novo salário base de entrada acresce o subsídio de alimentação, que também foi atualizado recentemente para seis euros, seguro de saúde, ajuda à parentalidade e o pagamento de bónus se os objetivos do negócio forem atingidos.
6 Dezembro 2022, 11h19

A IKEA Portugal anuncia o aumento do salário mínimo de entrada para todos os colaboradores a tempo inteiro, na operação de retalho, de 750 euros para 1.000 euros brutos mensais, o correspondente a 14 mil euros anuais.

A atualização salarial aplica-se aos colaboradores do Grupo Ingka, que detém a IKEA Portugal e que opera o sector do retalho com as lojas IKEA, Centro de Apoio ao Cliente e Centros Comerciais Mar Shopping.

O salário de entrada na IKEA supera em 240 euros o salário mínimo nacional estipulado por lei em 760 euros para 2023.

Ao novo salário base de entrada acresce o subsídio de alimentação, que também foi atualizado recentemente para  seis euros, seguro de saúde, ajuda à parentalidade e pagamento de bónus se os objetivos do negócio forem atingidos, entre outros benefícios.

Em comunicado, a empresa explica que o “aumento do custo de vida, juntamente com o contexto cada vez mais competitivo por talento no sector do retalho”, induziram a aceleração do investimento previsto em atualizações salariais, em 5,9 milhões de euros.

“Trabalhamos diariamente para ter uma oferta completa e relevante de compensações e benefícios, da qual o salário faz parte. Ao longo dos últimos anos, temos feito um esforço constante para aumentar rendimentos e apoiar os colaboradores, e esta novidade é mais um exemplo disso e mais um passo para assegurarmos o bem-estar dos nossos 2.800 colaboradores do retalho e a estabilidade dos seus rendimentos”, afirma Cláudio Valente, People & Culture Manager da IKEA Portugal. “Queremos oferecer melhores condições de trabalho, que se traduzem, diretamente, em melhores condições para a vida pessoal, não só, mas também, com o aumento do salário de entrada”.

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