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Indicadores da reabilitação urbana em Portugal desaceleraram em fevereiro

No índice ‘nível de atividade’, que no mês passado aumentou 1%, apura-se, agora, uma variação de -0,6%, em termos homólogos, o que traduz uma estabilização face ao observado nos primeiros meses de 2021 e um abrandamento face aos crescimentos ocorridos no final do ano passado.
21 Março 2022, 18h57

Registou-se uma desaceleração da evolução positiva dos principais indicadores qualitativos do sector da reabilitação urbana em Portugal no passado mês de fevereiro, de acordo com os dados recolhidos no inquérito mensal, referente ao mês de fevereiro de 2022, realizado pela AICCOPN – Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas junto dos empresários do sector que atuam no segmento da reabilitação ubana.

“No índice ‘nível de atividade’, que no mês passado aumentou 1%, apura-se, agora, uma variação de -0,6%, em termos homólogos, o que traduz uma estabilização face ao observado nos primeiros meses de 2021 e um abrandamento face aos crescimentos ocorridos no final do ano passado”, adianta o barómetro do sector da reabilitação urbana realizado pela AICCOPN.

O mesmo documento acrescenta que, “relativamente ao indicador que mede a evolução do ‘nível de atividade’, verifica-se um aumento de 5,3%, em termos homólogos, variação inferior à observada no mês anterior (7,9%)”.

“Quanto à produção contratada, indicador que estima o tempo assegurado de laboração a um ritmo normal de produção, foi estimado em 8,7 meses em fevereiro, o que traduz uma redução face aos 9,6 meses do mês anterior, apesar de se manter superior aos 8,5 meses estimados há um ano”, conclui o referido documento da AICCOPN.

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