A informação foi dada pelo executivo regional que esclarece que as referidas candidaturas absorvem 34% do montante do Fundo de Coesão afeto à Madeira e representam um investimento de 100 milhões de euros, de um valor global do Fundo de Coesão de 295,5 milhões de euros.
As candidaturas aprovadas têm como objetivos prioritários “a promoção da adaptação às alterações climáticas e prevenção e gestão de riscos, a proteção do ambiente e a eficiência dos recursos e o apoio a uma economia com baixas emissões de carbono em todos os sectores”.
A Câmara Municipal do Funchal é a entidade regional com mais iniciativas aprovadas (8 projetos que ascendem a 14,5 milhões de euros e que preveem uma comparticipação comunitária da ordem dos 8 milhões de euros).
A Secretaria Regional dos Assuntos Parlamentares e Europeus, que tutela as obras públicas regionais, apresentou 6 candidaturas relacionadas com a regularização e reabilitação de ribeiras, no total de 45 milhões de euros, para os quais estão previstos apoios do Fundo de Coesão de quase 37 milhões de euros
Contudo, é a elétrica madeirense – a Empresa de Eletricidade da Madeira – o beneficiário da comparticipação comunitária mais elevada, graças ao projecto “Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta (zona oeste da Madeira) ”, no valor de cerca de 68 milhões de euros e beneficiando de um apoio do Fundo de Coesão de cerca de 45 milhões de euros.
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