Numa altura em que o mercado está expectante em relação ao futuro do Novobanco, o Jornal Económico fez as contas aos vários cenários, desde a venda à fusão com o BCP.
A conclusão é que a Lone Star ainda não tem grandes incentivos para vender o Novobanco por causa do baixo valor de mercado do sector. A rentabilidade obtida com o investimento de mil milhões em 2017 ainda está longe das taxas esperadas por um fundo de private equity como é a Lone Star. Sobretudo quando a expectativa é que o Novobanco tenha lucros crescentes numa fase de subida das receitas de juros. Tal como avançou o JE, o Novobanco deverá reportar um lucro de 570 milhões no final de 2022, um número que, segundo as projeções da instituição financeira, vai disparar para 800 milhões de euros em 2023. Perante este cenário de lucros futuros, ainda compensa à Lone Star manter o controlo do Novobanco.
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