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Itália desafia Bruxelas: Pequenos investidores não vão pagar resgate do Monte dei Paschi

A União Bancária promoveu a Diretiva que determina que os contribuintes não voltariam a suportar as ajudas ao sistema financeiro nas próximas crises. A situação da entidade bancária mais antiga do mundo põe à prova o modelo.
5 Janeiro 2017, 14h27

O plano de Itália para salvar o banco Monte dei Paschi (MPS), o mais antigo do mundo, põe à prova as novas normas europeias sobre resgates bancários, destinadas a que os contribuintes não tenham que os pagar, com a intenção de proteger determinados investidores que, de acordo com a Diretiva, deveriam assumir as perdas.

Itália apurou os limites da Diretiva de Resolução e Reestruturação Bancária, que entrou em vigor há apenas um ano, ao agarrar-se à exceção para propor uma recapitalização cautelar da entidade com dinheiro público que proporcione os fundos que necessita para sanear-se.

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