[weglot_switcher]

ITSector quer recrutar 40 até final de maio

Os novos talentos destinam-se a reforçar as equipas ligadas ao desenvolvimento de software nos escritórios da tecnológica em Aveiro, Braga, Porto, Lisboa e na Polónia.
6 Abril 2017, 12h33

A especialista no desenvolvimento de software orientado para o setor financeiro justifica este pico de contratação com o aumento das vendas tanto na área de serviços como de produtos. Além de Portugal, a ITSector está presente na Polónia, Reino Unido, Angola, Moçambique e Quénia, empregando um total de 350 pessoas, número que quer fazer crescer para 400 até ao final do primeiro semestre.

A maioria das vagas respeita a funções de gestor de projeto, analista funcional, programador, arquiteto e software tester para a equipa de qualidade, de vários níveis de senioridade.

“Procuramos recursos da área da Engenharia Informática ou similares, bem como graduados em Ciências da Computação, Informática de Gestão ou Matemáticas aplicadas, com gosto pela área de desenvolvimento de software, de tecnologia e de inovação”, diz Maria Inês Domingues, diretora de Recursos Humanos da ITSector, em comunicado.

Paralelamente, adianta, “estamos também a apostar na iniciativa ITSector Academy, que tem como objetivo desenvolver competências em recursos de outras áreas académicas, proporcionando aos nossos colaboradores a oportunidade de terem uma carreira na empresa”.

A ITSector tem como objetivo estratégico o desenvolvimento de software em regime de nearshore, ao qual tem afetos uma centena de colaboradores, responsáveis pela implementação, no último ano, de mais de 200 projetos, em geografias tão diversas como Inglaterra, França, Luxemburgo, Espanha, Itália, Rússia, Islândia, Alemanha, Dinamarca, Timor-Leste, Quénia e África do Sul.

Com a aposta no trabalho em regime nearshore, fomos crescendo, a partir do Porto, para outras localizações geográficas, onde abrimos Centros de Tecnologias Avançadas. O local de desenvolvimento do software não é um fator predominante e que influencie o desenvolvimento e a entrega do projeto ao cliente e, desta forma, podemos dar mais qualidade de vida às pessoas que fugiram da sua terra natal para os grandes centros urbanos, justifica Maria Inês Domingues.

 

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.