JE atinge liderança e passa a ser a publicação de economia mais lida em Portugal

A edição semanal do Jornal Económico já é a publicação económica mais lida em Portugal. Segundo os dados da primeira vaga do Bareme Imprensa em 2018, hoje divulgados pela Marktest, a edição impressa do Jornal Económico tem agora uma audiência média de 2,1%, ou 179 mil leitores por edição, mais 12 mil que há um ano, contra os 160 mil (1,9%) do anterior líder, o “Jornal de Negócios”.

Há um ano, o “Negócios” tinha uma audiência de 2,2%, enquanto o Jornal Económico se ficava pelos 1,9%. No mesmo período, a revista “Exame” passou de 2,3% para 1,9%, estando agora empatada com o “Negócios”.

Por sua vez, o “Dinheiro Vivo”, que é distribuído, aos sábados, com o “JN” e o “DN”, lidera no segmento dos suplementos económicos, com 3,8%, uma subida de 0,9 pontos percentuais face ao valor registado há um ano. Já a audiência do caderno de economia do “Expresso” caiu 0,7 pontos percentuais para 2,5%, no mesmo período.

Na imprensa generalista, o “Correio da Manhã” mantém-se na liderança, com 11,3%, uma descida de 0,5 pontos percentuais face à audiência registada na vaga de Junho de 2017. Por sua vez, o Jornal de Notícias passou de 9,4% para 10%, enquanto o semanário “Expresso” tem agora uma audiência de 4,9%, caindo face aos 5,7% registados em junho do ano passado.

Por sua vez, o “Público” tem 4,8%, contra 5% há um ano, enquanto o “Diário de Notícias” regista 3,4%, face a 3,9% na vaga homóloga. Segue-se o semanário “Sol”, com 1,2% (1% há um ano) e o i, que tem agora 1%, contra 1,1% há um ano.

Nas revistas de informação geral, a “Visão” mantém-se à frente, com 3,9%, mas caiu face aos 4,4% da vaga homóloga. Já a “Sábado” regista uma audiência de 2,9%, contra 3,2% há um ano.

Nos jornais desportivos, “A Bola” continua a ser a publicação mais lida, com uma audiência de 7,7%, uma descida face aos 8,1% registados em junho do ano passado. Por sua vez, o “Record” tem uma audiência de 7,4%, o mesmo valor de há um ano, enquanto “O Jogo” regista 5,6%, face a 5,8% em junho do ano passado.

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