JE Podcast: Ouça aqui as notícias mais importantes desta quarta-feira, 15 de março

Da economia à política, das empresas aos mercados, ouça aqui as principais notícias que marcaram o dia informativo desta quarta-feira.

 

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O Ministério da Saúde cancelou a reunião que estava marcada para dia 16 de março e a Federação Nacional de Médicos (FNAM) classificou a atitude como “incompreensível”.

“Uma semana depois de uma forte mobilização na greve dos médicos, o Ministério da Saúde cancelou a reunião negocial agendada para o dia 16 de março. É incompreensível que o Ministro da Saúde, Manuel Pizarro, continue a evitar o diálogo com os médicos”, diz a FNAM, em comunicado.
 

 
Os 252 milhões de euros angariados pelo Silicon Valley Bank (SVB) não foram suficientes para evitar o colapso da instituição financeira na última semana. Este foi o valor angariado pelo SVB entre janeiro e março de 2023, através de startups de tecnologia e empresas em crescimento, de acordo com os dados compilados pelo Blockchain Centre.

Entre as oito rondas de angariação de fundos, o principal destaque vai para o facto do Silicon Valley Bank ter conseguido recolher 90 milhões de euros na última ronda que aconteceu a 8 de março, dois dias antes do colapso, tendo sido esta a ronda onde o SVB angariou mais dinheiro.
 

 
O ex-ministro Eduardo Cabrita vai responder como arguido na instrução no processo de atropelamento mortal de um trabalhador na Autoestrada A6, após o Tribunal da Relação de Évora ter deferido um recurso da Associação dos Cidadãos Auto-Mobilizados (ACA-M).

Os juízes desembargadores do Tribunal da Relação de Évora (TRE) reuniram-se, na terça-feira, em conferência, e no portal do Citius é indicado hoje que consideraram “provido” o recurso.
 

 
Apesar da turbulência no sector financeiro provocada pelo colapso do Silicon Valey Bank, os responsáveis do Banco Central Europeu (BCE) continuam inclinados a subir as taxas de juro em 50 pontos base na reunião desta quinta-feira, avança a “Reuters”. Isto numa altura em que as expectativas no banco central apontam para que a inflação continue demasiado elevada nos próximos anos.

Depois da queda do banco das startups, que teve impacto nos mercados globais, vários investidores começaram a questionar se o banco central liderado por Christine Lagarde iria aumentar novamente os juros esta semana. No entanto, fonte próxima do conselho de governadores afirma que o BCE não deverá deixar cair o plano de subir as taxas, uma vez que isso poderia pôr em causa a sua credibilidade.
 

 
A Apollo Global Management, a Blackstone e a KKR demonstraram interesse num portefólio composto por empréstimos do Silicon Valley Bank, que colapsou na sexta-feira. A informação foi avançada pela “Bloomberg”, citando fontes próximas do processo.

Há, contudo, outras entidades na corrida por estes ativos. O “Financial Times” adianta que a Ares Management e a Carlyle Group também estão interessadas nesta carteira.
 

 
A suspensão de novos registos de alojamento local (AL) vai demorar algum tempo a ser aplicada e não terá retroatividade, ao contrário do que a ministra da Habitação avançou, noticia o jornal “Público”.

“O projeto de proposta de lei prevê a sua entrada em vigor no dia seguinte ao da sua aplicação, pelo que a suspensão de emissão de novos registos de AL apenas ocorrerá a partir da data de entrada em vigor da lei que o determine”, explicou fonte do Ministério da Habitação à publicação.
 

 
A TAP disse hoje que a ainda presidente executiva (CEO) da companhia aérea, Christine Ourmières-Widener, tem o prazo legal de 10 dias úteis para se pronunciar para a saída, anunciada pelo Governo.

Num comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, a TAP confirmou ter recebido, na terça-feira, um ofício da Direção-Geral do Tesouro e Finanças a comunicar a decisão do Estado, acionista único da companhia aérea, de demitir Ourmières-Widener e o presidente do Conselho de Administração da TAP, Manuel Beja.
 

 
Em causa está “a suspensão imediata da autorização de novos registos”, por novo prazo de seis meses, a contar do fim do prazo da suspensão atualmente vigente, e “até à entrada em vigor da alteração ao Regulamento Municipal do Alojamento Local […] ou até que outro regime legal venha a entrar em vigor que torne a deliberação supervenientemente inútil”.

Esta é a terceira vez que no mandato 2021-2025 se aprova esta medida, sob proposta de PS, BE e Livre na Câmara de Lisboa, que foi viabilizada pelo executivo camarário em 22 de fevereiro, com os votos a favor de todos os vereadores da oposição, inclusive os proponentes, PCP e Cidadãos Por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre), e com os votos contra da liderança PSD/CDS-PP, que governa sem maioria absoluta.
 

 
A NOS quer aprovar a distribuição de 221,5 milhões de euros sob a forma de dividendos pelos acionistas e um plano de compra e venda de ações e obrigações próprias.

A aprovação da proposta vai decorrer a 5 de abril na assembleia de acionista da empresa, num momento onde também vai decorrer a aprovação das contas do exercício de 2022.

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