Líder comunista realçou em Beja que “perante o caos a que assistimos nas urgências obstétricas e as dificuldades de assegurar o atendimento médico urgente em várias especialidades, devido à falta de profissionais, bem se pode dizer que afinal o PCP tinha razão em votar contra o OE2022”.
Jerónimo de Sousa considerou este domingo, na sessão de encerramento da assembleia do PCP em Beja, que as dificuldades evidenciadas pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS) nas urgências obstétricas vieram dar razão à decisão do PCP no voto contra o OE2022″.
“Quando o PCP colocava no núcleo duro das suas propostas para aprovar o OE2022 um conjunto de medidas consideradas indispensáveis para dar solução aos problemas do SNS, que agora aparecem à luz do dia, estas foram recusadas”, recordou o líder comunista.
Realçou Jerónimo de Sousa que “hoje perante o caos a que assistimos nas urgências obstétricas e as dificuldades de assegurar o atendimento médico urgente em várias especialidades, devido à falta de profissionais, bem se pode dizer que afinal o PCP tinha razão em votar contra o OE2022 e esta foi uma das principais razões”.
O encerramento de urgências de ginecologia e obstetrícia de hospitais de vários pontos do país nos últimos dias, por dificuldades em assegurar escalas de médicos, levou a um debate de urgência no Parlamento na passada sexta-feira.
