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João Proença diz que existiram “atrasos brutais” no envio de documentos para a ADSE

O presidente do conselho geral da ADSE admitiu ainda que existe diferenças de tratamento entre a Madeira e os Açores, e que o organismo que lidera tem procurado regularizar as dívidas que chegam aos 180 milhões de euros.
29 Novembro 2018, 12h08

O presidente do Conselho Geral e de Supervisão da ADSE, João Proença, diz que existiu um atraso brutal no envio de documentos para ADSE, de quatro meses, da Madeira, que “estavam em caixotes”, a que se junta mais quatro meses, do Governo da República, na aprovação de um diploma, rejeitando qualquer responsabilidade da ADSE no atraso de pagamentos.

João Proença admitiu uma diferença de tratamento entre os Açores e a Madeira, referindo ainda que existe uma dívida de 180 milhões de euros, onde se inclui os Açores e Madeira, e que o conselho geral tem procurado regulariza-las.

“Temos insistido junto do conselho directivo da ADSE sobre esta questão mas sem grande sucesso”, disse João Proença.

O presidente do Conselho Geral da ADSE disse ainda que existia uma dívida a rondar os 29 milhões de euros, em 2015, referentes à Madeira.

 

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