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José Ramos-Horta: “Timor-Leste vai ser um ótimo destino para investimentos portugueses”

“Sem a sabedoria e persistência da diplomacia portuguesa, não seria eu sozinho que poderia transformar, mobilizar a opinião pública internacional, levar a União Europeia a apoiar e, igualmente, levar os Estados Unidos a mudarem de posição. Não foi Portugal sozinho, mas o papel de Portugal foi absolutamente crucial”, disse o Presidente de Timor-Leste numa entrevista ao JE.
20 Maio 2022, 07h07

Passaram duas décadas desde que Timor-Leste recuperou a sua independência, em 2002, depois de 27 anos de ocupação indonésia. Como avalia o percurso económico e social do país neste período?

Francamente positivo. Em 1999 [data do referendo sobre a independência do país], praticamente todo o Timor era um país em escombros, destruído. Não havia o que se pode chamar economia, a agricultura de subsistência foi abandonada, não havia, sequer, dinheiro a circular na maior parte do país; nem na capital Díli havia cash [dinheiro em circulação].

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