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JPP critica falta de dinamismo e de oportunidades no Mercado dos Lavradores

O partido considera que é preciso inovar na dinamização do Mercado, “maximizando os recursos infraestruturais e humanos existentes, bem como todo o investimento que já foi feito naquele espaço permitindo maior liberdade aos comerciantes que laboram no mercado, aumentando a oferta aos consumidores e incentivando a produção agrícola e artesanal regional”.
21 Março 2022, 08h04

O JPP criticou a falta de dinamismo e de oportunidades existentes no Mercado dos Lavradores.

A concelhia do JPP Funchal considera que o mercado está a perder a sua própria identidade, por estar cada vez mais vocacionado para os turistas em vez de servir os madeirenses.

“Os turistas quando visitam um local procuram o que é genuíno e não uma artificialidade. Infelizmente, o trabalho que está a ser desenvolvido pelo atual executivo camarário PSD/CDS mais não é do que uma continuidade do trabalho que era feito pelo anterior executivo camarário, sem introduzir qualquer inovação ou formas de incentivo que venham enriquecer e dinamizar a economia regional e a própria produção agrícola madeirense”, diz a concelhia do JPP.

O partido salienta que uma das queixas dos comerciantes prende-se com a “forte competitividade das grandes superfícies que poderia ser atenuada caso existissem formas de mobilização da população ao Mercado, nomeadamente, com a criação de protocolos com os parques de estacionamento circundantes, permitindo valores mais baixos, ou até a isenção de pagamento para quem efetue compras no Mercado”.

O JPP considera que para as barracas que comercializam produtos 100% regionais ou frutos e hortícolas por serem produtos que mantêm as características tradicionais do Mercado, “deveria existir uma bonificação das rendas, incentivando assim a comercialização de produtos regionais”.

O partido diz que é preciso inovar na dinamização do Mercado, “maximizando os recursos infraestruturais e humanos existentes, bem como todo o investimento que já foi feito naquele espaço permitindo maior liberdade aos comerciantes que laboram no mercado, aumentando a oferta aos consumidores e incentivando a produção agrícola e artesanal regional”.

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