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JPP denuncia desleixo na limpeza de caminhos municipais na Ponta do Sol

A candidatura do JPP à Ponta do Sol diz ser incompreensível que, nos últimos tempos, “se tenha procedido à limpeza de inúmeros caminhos municipais, e este, segundo consta e ao que apuramos, o Caminho das Pedras é um dos caminhos frequentemente deixados ao desleixo, situação que vem levantando dúvidas junto dos moradores desta área, sobre o porquê deste esquecimento habitual, por parte do executivo ponta-solense”.
16 Junho 2021, 09h14

A candidatura do JPP à Câmara Municipal da Ponta do Sol, denunciou o desleixo na limpeza de alguns caminhos municipais no concelho, entre os quais o Caminho das Pedras, que dá à Levada Nova.

Face a este desleixo, denunciado pelo JPP, o partido decidiu “arregaçar mangas” e proceder à limpeza deste caminho municipal.

“É incompreensível que, nos últimos tempos, se tenha procedido à limpeza de inúmeros caminhos municipais, e este, segundo consta e ao que apuramos, é um dos caminhos frequentemente deixados ao desleixo, situação que vem levantando dúvidas junto dos moradores desta área, sobre o porquê deste esquecimento habitual, por parte do executivo ponta-solense”, disse Paulo Freitas, candidato do JPP à Câmara Municipal da Ponta do Sol.

O candidato do JPP referiu que devido ao facto deste caminho ser utilizado diariamente, o partido decidiu “dar voz ao desagrado expresso e também questionamos a edilidade sobre esta situação”.

Paulo Freitas diz que o Caminho das Pedras, devido ao acesso à Levada Nova, deveria ser um acesso exemplar no concelho. “Uma vez que, não vimos qualquer tipo de ação ou preocupação em conformidade com o que expusemos, decidimos deitar mãos à obra, juntamos vários militantes, apoiantes e simpatizantes do JPP, e limpamos aquela parte daquele troço”.

O candidato do JPP diz que “tudo foi feito de boa vontade, com espírito cívico por acharmos que era o mais correto”, reforçando que esta situação deixa o partido “preocupado pois demonstra a desresponsabilização da edilidade para com certas situações ou zonas”.

Paulo Freitas diz não perceber o motivo para tal acontecer, mas comprometeu-se a “dar voz, frequentemente, a temas que achamos que são injustiças para com os ponta-solenses”.

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