“Extremamente satisfeito” com a “escolha unânime” de António Guterres para o cargo de secretário-geral das Nações Unidas foi como Jean-Claude Juncker, líder da Comissão Europeia, se mostrou numa carta enviada ao próprio ex-primeiro-ministro português que pode ler aqui.
Trata-se de “um enorme triunfo pessoal”, segundo admite Juncker, que chega mesmo a colocar um coração junto à assinatura.
Recorde-se que, depois de a Rússia ter denunciado interferências da Alemanha no processo normal de escolha do sucessor de Ban Ki-moon, com apoio não tornado público a Kristalina Georgieva, foram divulgadas informações sobre incentivos que o próprio Jean-Claude Juncker teria dado à búlgara, algo que o próprio presidente da Comissão se encarregou de negar.
Augusto Santos Silva, ministro português dos Negócios Estrangeiros, também rejeitara comentar o posicionamento da União Europeia acerca do processo de escolha do próximo secretário-geral das Nações Unidas, preferindo concentrar-se na valorização da escolha de Guterres e nos esforços desenvolvidos pela diplomacia portuguesa.
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