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Justiça acelera invetigações no setor público antes das férias judiciais

Há seis operações judiciais desencadeadas no último mês a organismos públicos. Todas estão relacionadas com alegadas práticas de corrupção e abuso de poder.
4 Julho 2018, 10h33

Desde o dia 5 de junho que já surgiram seis buscas do Ministério Público e Polícia Judiciária (PJ) sobre organismos do Estado e que tornaram o atual início de verão num dos mais intensos em termos judiciais, noticia o “Jornal de Notícias” esta quarta-feira.

As seis operações judiciais estão relacionadas com alegadas práticas de corrupção e abuso de poder. A última operação desencadeada envolve a ADSE e o presidente demissionário Carlos Liberato Baptista.

De acordo com o “Jornal de Notícias”, esta “catadupa” de operações judiciais desencadeadas no espaço de um mês está relacionada com o aproximar das férias judiciais, que se iniciam no dia 15 de julho e terminam a 2 de setembro. O objetivo será o de evitar adiamentos nas diligências devido ao verão.

A operação “Tutti Frutti”, a investigação na AICEP do Porto, no Turismo do Porto, a operação “Lex” e a investigação à gestão da Câmara Municipal de Oeiras sobre um projeto imobiliário, são os principais casos judiciais espoletados desde junho.

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