Estes acordos conhecidos como delações premiadas (prestação de informações em troca de eventual redução de pena), alcançados após oito meses de negociações, representarão a maior série de acordos do género fechados no país, segundo uma fonte ligada às investigações.
O jornal avança ainda que outros acordos estão pendentes de acertos finais entre investigadores e investigados.
Para fontes com acesso à investigação citadas pelo Globo, as acusações atingem “de forma democrática” líderes de todos os grandes partidos que se encontram no Governo ou na oposição.
“Não vai ser o fim do mundo, mas são informações suficientes para colocar o sistema político em xeque”, disse ao diário um dos envolvidos nos ajustes entre investigados e a equipa que investiga o caso.
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