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“Não troco o meu pelo seu”. Frases que marcaram a campanha eleitoral

A ‘caça ao voto’ não se faz só com a apresentação dos programas e candidatos, mas também com os tradicionais discursos eleitorais proferidos em comícios ou junto dos portugueses em arruadas. Reveja as frases que marcaram a campanha e pré-campanha eleitorais e o que os líderes portugueses disseram para convencer o eleitorado.
  • “Os avanços alcançados desmentem aqueles que estão sempre a queixar-se de que tudo está mal, como se não tivessem qualquer responsabilidade por aquilo que antes fizeram.”

  • “Eu não troco o meu pelo seu! Pode gostar muito do seu Centeno, mas os portugueses preferem o meu Centeno, que é de contas certas”, em debate com Rui Rio

  • “Temos barragens a mais, as barragens provocam evaporação, portanto nós estamos sempre a perder água e isto é um problema muito complicado.”

  • “Quando vejo quem diga que as forças à esquerda foram empecilhos ou quem venha apelar à maioria absoluta como se isso fosse estabilidade nós sabemos que não é verdade. A estabilidade que conta é a da vida das pessoas.”

  • Jerónimo de Sousa, secretário-geral do PCP

  • “Não se ouviu, mas era importante ouvir o ministro das contas certas explicar aos portugueses como é que isto foi possível: 600 milhões ganhos aqui e que voaram para o estrangeiro.”

  • “Quem me conhece e acompanha a minha vida política sabe que percorro todo o país e converso com todas as pessoas. Gostem ou não de mim. Apoiem ou não as minhas ideias e as propostas do meu partido. Converso sempre com todos. Todos. De forma educada e civilizada”, depois de ter sido agredida numa ação de campanha numa rua do Porto.

  • “[O caso Tancos é] uma telenovela, uma série da Netflix, que já vai na terceira temporada.”

  • “O PAN não vai ser muleta, pin ou flor na lapela.”

  • “Comer é um ato político.”

  • “Este caso [Tancos] está a desviar a atenção daquilo que é essencial, que é todos podermos fazer uma campanha a informar as pessoas das nossas propostas.”

  • “É uma imoralidade que o Estado português tenha reservado mais de oito milhões de euros para pagar campanhas dos partidos políticos numa altura em que falta material básico nos hospitais e temos a maior carga fiscal de sempre.”

  • “É chocante viver num país que, ao que tudo indica, teve um ministro e, possivelmente, alguém acima dele, que viu um incêndio que matou dezenas de pessoas e a primeira coisa que pensou foi: como é que vamos disfarçar isto? Que golpe de teatro vamos criar para não perder votos?”

  • “O voto útil é inútil nas atuais circunstâncias da democracia portuguesa. Não interessa estar a votar num dos maiores partidos para ganharem, porque eles precisam é que do seu lado exista uma maioria.”

  • “O Governo português pede dinheiro à União Europeia para colmatar o atraso das regiões do interior. Quando eles mandam o dinheiro para desenvolver essas regiões, o Governo utiliza esse dinheiro a comprar votos nos grandes centros urbanos do litoral.”

  • “Não tenho dúvidas de que nestas eleições o RIR vai ser o ‘tomba gigantes’. É preciso um ‘tomba gigantes’. É preciso fazer com que os grandes desçam à terra, porque a terra é o que o dá equilíbrio.”

6 Outubro 2019, 12h00

 

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