O Governo fez regressar à Concertação Social a Agenda do Trabalho Digno para discutir três medidas que tinham sido negociadas com os partidos mais à esquerda e ainda não tinham sido apresentadas nem às confederações patronais, nem aos sindicatos, mas o acordo em torno dessas mudanças à lei laboral adivinha-se difícil.
Os parceiros sociais têm até esta sexta-feira para enviar os seus comentários, ouvindo-se críticas tanto por parte dos empresários, como por parte dos representantes dos trabalhadores.
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