Nas palavras que proferi na tomada de posse como presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) para o triénio 2017/2019, cerimónia que teve lugar nos Paços do Concelho do Município de Lisboa, defendi aquele que pode bem ser um dos lemas da APEMIP: queremos ser sempre parte da solução e nunca do problema.

Os órgãos sociais que tomaram posse em Lisboa para um novo triénio foram eleitos em outubro e assumiram agora, pela minha voz, o compromisso de continuar a crescer e a credibilizar-se, reconhecendo que a APEMIP reúne todas as condições para assumir mais responsabilidades perante o mercado. Este é um dos desafios que se apresentam no horizonte da Associação. Mais do que nunca, é imperativo defender o setor, sobretudo num período em que o investimento imobiliário é cada vez mais importante no panorama económico do País.

O imobiliário tem sido um dos pilares do desenvolvimento e de retoma da nossa economia, e desempenha um papel central para o país e para o futuro, como aliás confirmou o Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Dr. Fernando Medina, nas palavras que proferiu na abertura da cerimónia. Esta situação obriga a um grau de responsabilização muito maior por parte de todos os que operam neste mercado, por forma a garantir a credibilidade do setor.

A APEMIP está preparada para tal, sempre em parceria com o Estado, conjugando todos os esforços para que em conjunto possamos dar um passo em frente, fazendo parte da solução e nunca do problema e desenvolvendo um trabalho que promova um mercado imobiliário mais fidedigno e transparente, que beneficie toda a sociedade – que também exige isso de nós.

Seja na construção do novo, seja na reconstrução do antigo, seja mais virado para o turismo, seja mais virado para o segmento residencial, ou para o não residencial, o setor imobiliário contribui para um verdadeiro desenvolvimento e é esse o papel que quer desempenhar no panorama económico do País.

Sempre mantendo e elevando o prestígio que a atividade empresarial deve ter, como um dos pilares fundamentais para o crescimento e para o desenvolvimento dos espaços na sua influência, num trabalho que deverá privilegiar as parceiras. A união faz mesmo a força, e será também o lema deste mandato que agora começou.