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Licenças de construção nova de habitação cresceram 10% no primeiro trimestre de 2018

Por sua vez, segundo a AICCOPN, o licenciamento de fogos em construções novas cresceu 21,1%, em termos homólogos, para um total de 4.203 habitações.
  • Cristina Bernardo
4 Julho 2018, 21h00

Nos primeiros três meses de 2018, foram emitidas pelas autarquias nacionais 3.400 licenças de construção nova e reabilitação de edifícios habitacionais, de acordo a síntese estatística da habitação recolhida pela AICCOPN – Associação dois Industriais da Construção Civil e Obras Públicas.

Este valor traduz um aumento de 10% em termos homólogos.

Por sua vez, segundo a AICCOPN, o licenciamento de fogos em construções novas cresceu 21,1%, em termos homólogos, para um total de 4.203 habitações.

O consumo de cimento no mercado nacional totalizou 645 mil toneladas no primeiro trimestre, o que traduz uma quebra de 1,1%, face ao trimestre homólogo de 2017.

“Relativamente ao ‘stock’ de crédito concedidos pelas instituições financeiras às empresas do setor da construção e imobiliário, registou-se, em março, uma quebra de 5,4%, em termos homólogos”, avança a nota da AICCOPN, acrescentando que, “de igual modo, o ‘stock’ de crédito à habitação concedido pelas instituições financeiras a particulares verificou uma redução de 1,3%, totalizando 92,94 mil milhões de euros”.

“Já no que concerne ao novo crédito concedido para aquisição de habitação assistiu-se a uma subida de 21,2%”, destaca a AICCOPN.

Quanto ao valor médio da avaliação bancária na habitação, a AICCOPN apurou, em março, um aumento de 5,4%, em termos homólogos, ficando-se em 1.167 euros por metro quadrado.

Nos apartamentos, o valor fixou-se em 1.218 euros por metro quadrado, “em resultado de um acréscimo de 5,5%, em termos homólogos”.

Nas moradias, o valor médio de avaliação bancária aumentou 5%, para 1.077 euros por mês.

A AICCOPN faz ainda uma referência à Região Autónoma dos Açores, em que foram licenciados 450 fogos em construções novas no primeiro trimestre de 2018, o que traduz um aumento de 2,3%, em termos homólogos.

Destes, 44,9% são de tipologia T3 e 30,7% de tipologia T2.

Quanto aos valores de avaliação bancária na habitação nesta região verificou-se, em março, um aumento em termos homólogos, de 7,3% para 1.035 euros por metro quadrado”, conclui a AICCOPN.

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