A morte de David Bowie, há pouco mais de um ano, foi a primeira grande perda que o mundo da música teve de suportar durante o nefasto ano de 2016.
Bowie causou um tremendo estrondo pelo impacto das várias personagens que foi construindo ao longo da sua carreira; no entanto, a sua vida pessoal, nomeadamente a gestão da sua herança, mostrou um Bowie metódico e pragmático.
A prova está num ano de relativo silêncio em torno da sua família, sem qualquer ruído referente a disputas por dinheiro, nem roupa suja em público.
De acordo com o testamento, assinado em agosto de 2004, o músico britânico deixou metade da sua fortuna ao grande amor da sua vida, a modelo etíope Iman, com a qual esteve casado durante 23 anos e com a qual teve uma filha, Alexandra ‘Lexi” Zahra Jones. Isso supôs 50 milhões de dólares mais o apartamento de Nova Iorque no qual passaram grande parte do seu tempo juntos.
O resto do dinheiro foi repartido de forma equitativa entre os seus dois filhos, Lexi Zahra e o realizador de cinema Duncan Jones, filho do seu casamento anterior com a modelo norte-americana Angie Bowie. Também foi acordado com a sua assistente pessoal uma soma de 2 milhões de dólares.
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