A garantia é do Governo, que já fechou os detalhes do plano de prolongamento da linha amarela entre o Rato e o Cais do Sodré, avança o jornal Público na edição de hoje. No Porto, o diário explica que a expansão da rede ainda procura consensos, “embora já haja uma base de trabalho que aponta para a necessidade de um investimento que pode chegar a 270 milhões.”
“Se, no domínio dos estudos da procura, as duas soluções tinham resultados semelhantes, a linha amarela tem uma característica que consideramos muito importante. A rede de metro deve ser sempre pensada num contexto mais alargado de mobilidade e sentimos hoje que o principal problema nos transportes em Lisboa é a inexistência de uma ligação directa do rio ao eixo central. Com este anel circular, esse problema deixa de existir”, afirmou o ministro do Ambiente, Matos Fernandes, ao Público.
O jornal aponta ainda que a primeira estação fique localizada ao cimo da calçada da Estrela, em frente ao antigo hospital militar, e que a segunda seja construída entre o Instituto Superior de Economia e Gestão e a Avenida D. Carlos I.
O ministro Matos Fernandes revelou ainda ao Público que os planos para Lisboa incluem novos acessos a partir do Cais do Sodré para que ” todos os utentes dos comboios da linha de Cascais e que os dos barcos que chegam ao Cais do Sodré possam ter uma penetração muito mais fluída na cidade”.
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